Operação da Polícia Federal apreendeu madeira ilegal em Macapá (Foto: Reprodução/Rede Amazônica) |
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta segunda-feira (21) no Amapá a operação 'Boiúna', em áreas portuárias de Macapá e Santana, a 17 quilômetros da capital. Uma pessoa foi presa e foram apreendidas pasta base de cocaína, maconha e madeira ilegal. A PF prometeu divulgar mais detalhes sobre a operação nesta segunda-feira.
Dois
quilos de cocaína foram encontrados com homem em Santana (Foto: Reprodução/Rede
Amazônica)
|
Segundo o delegado João Bastos, que participou da ação, o objetivo foi repreender crimes ambientais e tráfico de drogas e armas. De acordo com ele, o homem que foi preso durante a operação seguia do município de Santarém, no Pará, para Santana. No Porto do Grego, ele foi abordado pela PF e na mochila dele foram encontradas as substâncias entorpecentes, conforme informou o delegado.
“Ele alega que colocaram [a droga] na mochila dele à noite, e só percebeu quando acabou um jogo. Mesmo assim ele não comunicou ao proprietário da embarcação que tinham mexido na bolsa dele. Só durante a abordagem que ele ficou nervoso e falou que colocaram a droga na bolsa”, disse o delegado Bastos. O homem foi preso em flagrante e encaminhado para a sede da superintendência da PF, na capital.Com ele, foram encontrados 2 quilos de pasta base de cocaína e “trouxinhas” de maconha. Também foi apreendida durante a operação carga de madeira ilegal, segundo o delegado.
João
Bastos, delegado da Polícia Federal (Foto: Reprodução/Rede Amazônica)
|
“Equipes da Polícia Federal estavam em outras áreas de Macapá e provavelmente [apreenderam] madeiras [que estavam] sem Documentação de Origem Florestal [DOF]”, informou Bastos.
A quantidade de madeira e outros produtos apreendidos ainda será divulgada pela PF nesta segunda-feira. A operação foi planejada pelo Grupo Especial de Polícia Marítima (Gepom) da PF, e contou com o apoio do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), Batalhão de Policiamento Ambiental (BPA), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Receita Federal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário