Este Blog é destinado a compilar ideias, pensamentos e notícias que ajudem a se saber mais a respeito da Marinha do Brasil, por iniciativa da Sociedade Amigos da Marinha, no Amapá. A Soamar-AP é composta por personalidades agraciadas com a Medalha "Amigo da Marinha", além do corpo de oficiais da ativa, da reserva e de seus sócios Beneméritos e Honorários.

Segurança da Navegação

domingo, 17 de abril de 2016

ANTÁRTIDA | Presidente da Soamar-AP realiza viagem ao continente gelado



REPORTAGEM/ O presidente da Soamar-AP, empresário Glauco Cei, conta detalhes da aventura até o Pólo Sul a convite da Marinha do Brasil
Glauco Cei faz questão de abrir a bandeira do Amapá em pleno Continente do Gelo. A viagem ao Polo Sul foi uma das maiores experiências de viagem que esse experiente turista diz já ter feito. Ele fez o trajeto a convite da nossa Marinha.

Por Cleber Barbosa 
Editor de Turismo

O empresário amapaense Glauco Cei, é o que se pode chamar de um viajante “rodado”, com inúmeras viagens internacionais registradas no passaporte. E na memória, claro. Ele já esteve nos cinco continentes a passeio ou a trabalho. Mas no mês passado surgiu um convite que ele diz ter sido uma agradável surpresa, afinal iria para onde jamais esteve, um sonho mesmo: A Antártida.  Essa experiência, que ele reputa como sendo “de vida” é a história a ser contada neste domingo pelo Diário do Amapá, na volta da promoção “Minha Viagem Inesquecível”.
Primeiro ele registra que o ineditismo da viagem vem também do fato de que não é qualquer pessoa que entra na Antártida. “Trata-se de uma base militar internacional, portanto é preciso ter uma autorização especial, que neste caso foi da Marinha do Brasil, já que o nosso país é signatário do protocolo de cooperação de vários países que mantém bases científicas no extremo sul do planeta”, relata Glauco, que é o presidente da Soamar-AP, a Sociedade Amigos da Marinha no Amapá, entidade que congrega personalidades civis e militares que são possuidoras da Medalha Amigo da Marinha.
Itirerário
A viagem do nosso personagem só pode ter começado em Macapá – onde ele mora – mas oficialmente o deslocamento iniciou no Rio de Janeiro, na Base Aérea do Galeão. De lá, a bordo em um avião Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira, foram cinco horas de voo até Punta Arenas (Chile), onde é feita uma parada técnica para reabastecimento e embarque de equipamentos e outros meios que garantem a sobrevida e o mínimo de conforto na Antártida, onde militares e pesquisadores de universidades de toda parte do país passam meses a fio. Mais uma hora e meia até a base na Antártida – 1,5 mil km em média.
Glauco explica que o controle na entrada é também devido ao rigor das condições climáticas, onde facilmente se registra um frio de -40ºC (abaixo de zero), condições de fato inóspitas com direito a tempestade de neve. “E são exatamente essas situações do clima que proporcionam estudos sobre o nosso planeta, num enorme esforço internacional para entendermos a natureza e realizar pesquisas que proporcionam benefícios para a comunidade internacional, onde o Brasil também é um dos beneficiários”, explica Glauco. Ele também lembra que animais marinhos como as gigantes baleias Jubarte, habituês da Antártida, também costumam percorrer a Costa Sul do Brasil. “A Antártida é um berçário de várias espécies, o que já valeria o ingresso”, diz Cei.


Como fazer turismo na "terra do fim do mundo"
Se a entrada na Antártida é limitada, especialmente na Estação Antártica Comandante Ferraz, Glauco Cei lembra que existem voos regulares para algo ali perto, em Ushuaia, a cidade mais austral do mundo – também conhecida como o Terra do Fim do Mundo – que tem pouco mais de cem anos e já possui uma história riquíssima com um entorno paisagístico espetacular contornado por bosques, montanhas, rios e lagos. Está localizada na Ilha da Terra do Fogo, na Argentina. É o ponto de partida para percorrer e descobrir lugares únicos como navegar no Canal de Beagle, alcançar o Farol do Fim do Mundo, percorrer o Parque Nacional mais austral do mundo, e partir desde sua baia até a imensa e misteriosa Antártida. Tudo isso alimenta ainda hoje a imaginação dos aventureiros de todo o planeta. Em Ushuaia as opções são variadas em qualquer época do ano, podendo-se percorrer suas belas paisagens em carro, caminhando, cavalo, trem e navegando, desfrutando e praticando várias atividades como trekking, pesca com mosca, canoísmo, ciclismo, estâncias e observação de flora e fauna. Possui hotelaria de nível internacional com estabelecimentos de até 5 estrelas e uma excelente gastronomia.

Como aconteceu a presença brasileira no continente polar sul das Américas
Em maio de 1975, o Brasil assinou o Tratado da Antártica, passando a integrá-lo com membro aderente, sem direito a voto nas deliberações. No segundo semestre desse mesmo ano, criou-se um grupo de trabalho interministerial, sob coordenação do Ministro das Relações Exteriores, com o propósito de reunir subsídios para formulação de uma política nacional relativa ao assunto e propor as primeiras medidas concretas para a atuação brasileira na Antártica. No início da década de sessenta, oficiais hidrógrafos passaram a atuar como observadores, em expedições chilenas à Antártica. Posteriormente, oficiais de outras especialidades também acompanharam operações inglesas, argentinas, russas, e alemães, além das chilenas.
Com a decisão adotada pelo Governo em 1981, de enviar uma expedição brasileira à Antártica, adquiriu-se à Dinamarca um navio polar, Thala Dan, que recebeu, no Brasil, a classificação de Navio de Apoio Oceanográfico e o nome de Barão de Teffé. A fim de evitar despesas decorrentes da criação de um novo órgão, como se preconizara inicialmente, as tarefas que competiriam àquela foram atribuídas à Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (CIRM), com sua secretaria executiva, a SECIRM, conduzida pelo Ministério da Marinha.
Em 23 de agosto de 1983, o avião C-130 Hercules, da Força Aérea Brasileira, pousou na pista de pouso da Estação Marsh, na Ilha do Rei George, do Chile, na Antártica, inaugurando o Voo de Apoio Antártica, que vem sendo realizado sete durante as Operações Antárticas. Nas operações seguintes, a estação foi ampliada e a participação do País se consolidou notadamente com a expansão da permanência das equipes: desde 1985, a ocupação de Ferraz passou a ser em tempo integral, com as equipes de verão e inverno revezando-se. 

Curiosidades
- O Programa Antártico Brasileiro (PROANTAR) é um programa da Marinha do Brasil, que tem presença no continente da Antártida. Ele coordena a pesquisa e o apoio operacional para a pesquisa na região. Atualmente, mantém uma estação de pesquisa durante todo o ano na Antártica (Estação Antártica Comandante Ferraz), bem como vários acampamentos sazonais. Ele também mantém dois navios de investigação que navegam nas águas da Antártida .

1975
Ano de entrada do Brasil no Continente Gelado.

PASSAPORTE 

domingo, 10 de abril de 2016

“A Marinha está à disposição para um novo estudo náutico do Amazonas”

Alípio Jorge. O almirante explica tecnicamente a sinalização náutica da costa do Brasil através do Amapá.
Em meio a um cenário de incertezas na economia global, o Brasil e o Amapá discutem estratégias para atender regras de competitividade do mercado. E neste sentido foi identificado um gargalo para o setor de transporte marítimo: a Barra Norte do Rio Amazonas, que impede a passagem dos navios gigantes que já atuam no setor. Trata-se de uma barreira natural que outrora era vencida com tranquilidade pelos navios padrão “Panamax”. Então as atenções se voltam para a Marinha do Brasil, apontada como única e mais real possibilidade de realizar um estudo náutico que aponte alternativas. Isso foi feito nos anos 1950, sob encomenda e patrocínio de um visionário chamado Augusto Antunes, fundador da Icomi S.A. Se depender do Almirante Alípio Jorge, novo comandante do 4º Distrito Naval, tem chances de acontecer de novo.

Cleber Barbosa

Diário do Amapá – O senhor esteve recentemente em Macapá para a substituição do comandante da Capitania dos Portos, uma rotina a bem da verdade, mas que sempre sugere uma reflexão a respeito do papel da Marinha do Brasil aqui na região. O que dizer a esse respeito Almirante?
Alípio Jorge – É um prazer e uma honra muito grande estar de volta ao estado do Amapá, visitando Macapá e Santana dessa vez, como poder estar junto das pessoas falando a respeito das atividades da Marinha na região e dos nossos planos para o ano de 2016, que iniciou com a vinda de um navio que está realizando uma comissão de patrulha naval, prestigiando o estado e também viemos verificar as necessidades do Amapá e dos diversos setores, outras agências e órgãos da segurança pública, para que possamos trabalhar em conjunto esse ano, somando esforços para atender a população. A população ribeirinha e a população do estado como um todo.

Diário – A gente sabe que a Marinha trabalha no binômio da segurança da navegação e também a questão operacional, com o patrulhamento da Costa brasileira. Essa primeira missão é que consiste o papel da Capitania dos Portos?
Alípio – Exatamente. Nós temos duas tarefas distintas, que a Capitania também apoia. Uma é a inspeção naval, o trinômio que a autoridade marítima tem competência e responsabilidade, que é a questão da segurança da navegação, a salvaguarda da vida humana no mar e prevenção da poluição hídrica. Então a Capitania trabalha principalmente voltada para esses três pontos. Tanto na verificação da habilitação das pessoas que conduzem as embarcações, quanto da verificação do estado das próprias embarcações, se estão atendendo os requisitos de segurança necessários e aqueles previstos em lei. 

Diário – Recentemente soube-se de um estudo do Comando da Marinha no sentido de dividir a Esquadra, hoje sediada no Rio de Janeiro, onde ficam portanto os principais equipamentos de defesa naval do Brasil. A quantas anda esse projeto Almirante? Seria na região Norte ou Nordeste essa unidade?
Alípio – Isso na verdade é um item que está na Estratégia Nacional de Defesa. A Marinha, quando for possível, deverá ter duas esquadras, não significa que ela vai dividir a esquadra que tem hoje. Esse é o plano para longo prazo, não estamos com nenhuma atividade maior, direta, voltada para dividir a esquadra que está no Rio de Janeiro. O que nós estamos fazendo é incrementando a manutenção, o treinamento das nossas tripulações dos navios que estão no Rio de Janeiro. Nós não estamos fazendo a aquisição de novas embarcações, nada voltado para uma segunda esquadra no norte do país. No momento os nossos recursos orçamentários não permitem isso e não tenho noção de planos de curto ou médio prazos com relação a fazer efetivamente essa implantação.

Diário – Então não existem motivos de preocupações a mais com relação à faixa de mar territorial do Brasil ao norte, onde há relatos de biopirataria? Qual a diretriz da Marinha em relação à Amazônia?
Alípio – O senhor no primeiro momento perguntou sobre a Esquadra, e o que o senhor está falando nesse momento não é tanto uma atribuição da Esquadra. Isso é uma atribuição também dos Distritos Navais. Nós fazemos a proteção e a defesa nacional, tarefas voltadas à proteção e à defesa nacional. O 4º Distrito Naval tem sob sua subordinação 12 navios. O 9º Distrito Naval, voltado para a Amazônia Ocidental possui 9 navios, navios-hospitais, navios-patrulha. Em Manaus nós temos navios hidrográficos, para levantamento e sinalização náutica e navios de patrulha também. Então nós já estamos buscando realizar todas as atividades voltadas à patrulha e a defesa nacional. Estamos sempre buscando fazer isso, com os recursos orçamentários disponíveis.

Diário – Não dá para deixar de provoca-lo, no bom sentido, a respeito de um assunto bem atual que tem a ver com o desenvolvimento do estado do Amapá. Trata-se da limitação imposta pelo Cabo Norte do Rio Amazonas à navegação dos novos navios cargueiros, muito maiores que aqueles que historicamente atuavam no mercado. A gente tem notícia de que a Marinha do Brasil em parceria com a mineradora Icomi, nos anos de 1950, realizou um completo estudo de levantamento náutico que resultou em cartas náuticas que mudaram o eixo da navegação de cargas. Isso poderia ser reeditado hoje de modo a atender às novas demandas que  já impõem no setor?
Alípio – É, o nosso antigo Serviço de Sinalização Náutica do Norte, sediado em Belém, teve toda a sua infraestrutura, toda a sua capacitação incrementada e melhorada muito. Hoje, o nosso centro, fora o localizado no Rio de Janeiro, é o único com capacidade de fazer os levantamentos hidrográficos e produzir as cartas de navegação, assim como produzir correções às cartas de navegação. Então conseguimos já esse ano, na verdade no final do ano passado e início deste ano, resultados satisfatórios nesse sentido e estamos conversando como autoridades do estado, com a Companhia Docas [de Santana], com empresários, com a praticagem, enfim, sobre os interesses a respeito do levantamento tanto na barra Sul quanto na Barra Norte, de forma a poder apoiar com o nosso Centro de Levantamento e Sinalização Náutica da Amazônia Oriental, o CLSAOR, nesse trabalho a ser feito e colocar a nossa capacidade também a essa disposição, de forma a realizar com os recursos orçamentários todo um plano que já existe nesses levantamentos e até, se for necessário, com recursos do estado e da iniciativa privada com um acordo de cooperação, outros levantamentos que sejam do interesse da região e principalmente do estado do Amapá.

Diário – A gente agradece por sua atenção Almirante e até a próxima oportunidade.
Alípio – Eu que agradeço. E se Deus quiser, é nossa intenção, estarmos sempre aqui presentes acompanhando pelo capitão dos portos as atividades realizadas e sempre que possível com nossa presença física, visitando as autoridades, os setores, a comunidade marítima, a população ribeirinha e conversando com todos. 


Perfil

Entrevistado. O vice-almirante Alípio Jorge Rodrigues da Silva é natural do estado do Rio de Janeiro. Foi declarado guarda-marinha em 13 de dezembro de 1980. Entre seus principais cargos ou Comissões, estão ter servido no Navio-Escola “Custódio de Mello”; na Fragata “União”; no Navio de Desembarque-Doca “Ceará”; foi o Imediato da Estação Rádio da Marinha em Brasília; Comandante do Navio-Patrulha Fluvial “Raposo Tavares”; do Navio-Escola “Brasil”; do Centro de Adestramento Almirante Marques de Leão; Chefe do Estado-Maior da Esquadra; Coordenador da Manutenção de Meios da Diretoria-Geral do Material da Marinha; e Diretor de Comunicações e Tecnologia da Informação da Marinha. Antes de assumir o 4º Distrito Naval, em Belém, era Diretor de Sistemas de Armas da Marinha, em Brasília (DF).

Capitania dos Portos do Amapá troca seu comandante durante cerimônia em Santana

O governador Waldez Góes quando cumprimentada o comandante Lúcio Ribeiro, ladeado pelo Almirante Alípio Jorge
A Capitania dos Portos no Amapá tem novo comandante. A posse do capitão de fragata, Aderson de Oliveira Caldas, aconteceu nesta quarta-feira, 3, em Santana, e reuniu diversas autoridades, dentre elas, o governador do Amapá, Waldez Góes.
A  transmissão de cargo foi feita pelo vice almirante Alípio Jorge, Comandante do 4º Distrito Naval. O capitão Aderson Caldas tomou posse no lugar do capitão de fragata Lúcio Marques Ribeiro.
Aderson Caldas declarou que conta com o esforço e a dedicação de toda a Capitania, e que vai cumprir com seus deveres profissionais, afim de elevar ainda mais o nome da instituição e do Amapá, sobretudo, como guardiões da foz do Rio Amazonas. “Cada um de nós é peça fundamental nessa missão”, comentou.
Após quase dois anos no comando da Capitania dos Portos no Amapá, o capitão Lucio Ribeiro falou da satisfação de ter estado no cargo, principalmente pelas peculiaridades únicas da região. “Passei a ter grande admiração pela Amazônia, local onde nunca havia servido”, ressaltou.
O governador Waldez Góes destacou a importância da atuação na Capitania no Estado, conhecendo de perto os problemas e as necessidades dos rios da região, atuando na salvaguarda da vida humana, na segurança do tráfego aquaviário, além da conservação do meio ambiente e no combate aos crimes transfronteiriços. 

Mais registros do evento
Presidente da Soamar-AP, Glauco Cei, Almirante Alípio Jorge e os comandantes Oliveira Caldas e Lúcio

Coroneis do Exército Mattos e Florindo, com o capitão comandante do Serviço de Patrulha Naval do Norte

Participação das esposas de Lúcio e Oliveira na troca do distintivo de comando

Jantar no restaurante Estaleiro marca despedidas ao comandante Lúcio Ribeiro

Um jantar oferecido pela Sociedade Amigos da Marinha no Amapá (Soamar-AP), marcou o início da transição no Comando da Capitania dos Portos do Amapá. Na ocasião, o comandante que se despedia do posto, capitão-de-fragata Lúcio Marques Ribeiro, foi homenageado pelo presidente da Soamar, empresário Glauco Cei, com uma placa alusiva ao cumprimento de sua missão. "O Comandante Lúcio desincumbiu todas as atribuições com galhardia e um excelente relacionamento com a comunidade, dignificando o papel da Marinha", resumiu o dirigente da entidade.
Entre os soamarinos presentes, também autoridades convidadas, como o presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP), desembargador Carlos Tork além do comandante do 4º Distrito Naval, vice-almirante Alípio Jorge Rodrigues da Silva, além do Grão Mestre da Maçonaria no Amapá, coronel Giovanni Tavares Maciel Filho.


Cooperação técnica entre Judiciário e Marinha do Brasil levará atendimentos às comunidades ribeirinhas

visitamarinha 5
A Desembargadora Sueli Pini realizou visita institucional ao Navio Auxiliar Pará, pertencente à Marinha do Brasil. A embarcação está ancorada no Porto da Capitania dos Portos, em Santana.
visitamarinha 25A visita foi programada por ocasião da passagem de comando da Capitania dos Portos do Amapá, então sob a guarda do Capitão de Fragata Lúcio Marques Ribeiro, para o comandante Capitão de Fragata Averson de Oliveira Caldas. O Vice-Almirante Alípio Jorge Rodrigues da Silva do 4° Distrito Naval, aproveitou a oportunidade para receber as autoridades do Estado, e, assim estreitar as relações institucionais.
visitamarinha 48“Com o Navio Auxiliar Pará ancorado aqui no Estado, foi possível mostrar a capacidade desta embarcação que certamente poderá ser usada pela Justiça do Amapá, Ministério Público e secretarias do Estado nos atendimentos às populações ribeirinhas, em especial do Bailique e dos arredores”, ressaltou o Almirante.
Para a presidente do TJAP, Desembargadora Sueli Pini, com o auxílio da excepcional estrutura deste navio da Marinha Brasileira e suas múltiplas ferramentas, será possível agregar enorme valor ao trabalho que já prestamos às populações ribeirinhas da foz do Amazonas.
visitamarinha 43“O Navio Auxiliar Pará dispõe de auditório, balcão de atendimento, hall de espera, gabinetes odontológicos, de consultas médicas e até mesmo um pequeno centro cirúrgico, um laboratório e um mamógrafo, onde poderá ser feito o atendimento da população ribeirinha em ações integradas da Justiça e outros órgãos do públicos”, finalizou a Desembargadora.



Texto: Daniel Alves
Fotos: Adson Rodrigues
Siga-nos no Twitter: @Tjap_Oficial
Facebook: Tribunal de Justiça do Amapá
YouTube: TJAP Notícias
Flickr: www.flickr.com/photos/tjap_oficial
Instagram: @tjap_oficial
Programa Conciliando as Diferenças- Rádio 96.9 FM
Programa Nas Ondas do Judiciário- 630 AM